quarta-feira, 29 de junho de 2011

Atitude 48! Reforma Previdenciária! O Rio Grande saindo na frente???

Bueno! Criei este modesto sítio (em dezembro de 2009), com o intuito de me obrigar a ler muito a respeito das finanças pessoais, investimentos e tudo o que circunda estes dois tópicos. E faz muitos e muitos anos que ouço que a previdência social deste país é deficitária e mensalmente eu escuto que este déficit é de muitos bilhões de reais.

Estou aos poucos avançando na idade. Passei a pouco dos 50 anos.... e daqui a pouco (em torno de 15 anos - mais - ou menos) estarei me aposentando. Leio muito o sítio do Renato Follador, de Curitiba, um especialista em previdência social e privada e ali só leio coisas que me preocupam com o futuro desta previdência social pública, com o nível de vida das pessoas aumentando, as pessoas envelhecendo mais, e sempre se aposentando com cada vez menos (com o teto de aposentadoria diminuindo gradativamente)....

Sabe-se que a previdência privada é um produto financeiro que está caindo no gosto das pessoas e a adesão aumenta mês a mês, bem como os aportes financeiros (bueno! Isto vai gerar outro chasque - outra postagem....).

Mas, se eu não estiver errado, assim como a previdência social brasileira, há muito tempo deficitária, o funcionalismo público dos Estados tem a sua previdência estatal estadual. No caso do Rio Grande do Sul, é o IPE - Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul. E o governador Tarso Genro, para tentar amainar o déficit, encaminhou projeto de lei para a Assembleia Legislativa, aumentando de 11% para 14% o desconto previdenciário (com um redutor para os que ganham menos), fazendo com que aumente a receita do Instituto (abaixo deixaremos lincks com chasques da mídia de Porto Alegre a respeito). Este projeto de lei foi aprovado por 30 a 21 votos nesta madrugada, depois de 16 horas de sessão...

Penso que, se o Rio Grande do Sul for o primeiro (salvo melhor juízo), os demais Estados brasileiros aos poucos vão aderir com a sua reforma previdenciária estadual. E será talvez, a porteira aberta para achar meios de pelo menos diminuir o déficit da previdência social (com reforma) que é o amparo em termos de aposentadoria oficial dos trabalhadores rurais e dos funcionários das empresas privadas do nosso país. Na grande mídia gaúcha, recomendo que leias:

1 - No Jornal do Comércio de Porto Alegre, edição do dia de hoje (29/06/2011): "AL aprova Reforma da Previdência do Estado". Abra as cancelas do chasque (matéria) clicando em  http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=66265&fonte=news

2 - No Jornal Zero Hora de Porto Alegre, edição de hoje, lerás: "Aprovação de pacote "bloqueou a crise" e livrou o RS de ser uma nova Grécia, garante Tarso Genro". Abra as cancelas clicando em http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Pol%EDtica&newsID=a3370310.xml. Além deste, tem outros chasques vinculados a este, que tratam do mesmo assunto.

Como citei acima, o sítio do Renato Follador volta e meia traz chasque preocupantes em relação à providência social pública. Trago-lhes um chasque: "INSS afunda; previdência privada cresce", que tu pudes ler ao abrir as cancelas clicando em http://blogs.band.com.br/follador/inss-afunda-previdencia-privada-cresce/. Lendo este chasque verás por que a previdência privada cresce a olhos vistos neste país....

Baita abraço

Valdemar Engroff - o gaúcho taura
Siga-me no micro sítio (o tal de twitter): @GauchoTaura

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Brasileiros começam a decifrar mistérios da bolsa de valores

Aumento de ganhos e estabilidade econômica contribuem para gerar novos investidores. Foto Philippe Lopes / AFP/JC
Aumento de ganhos e estabilidade econômica contribuem para gerar novos investidores.Um resultado financeiro instável e a constatação de que a renda fixa não gerava resultados suficientes para multiplicar as economias. Esse foi o cenário que levou a atriz Natali Caterina Karro, de 31 anos, a buscar no mercado de ações uma oportunidade que resultasse em mais tranquilidade nos momentos em que a entrada de recursos era escassa. “Eu preciso de um planejamento financeiro bem rígido. Tem meses em que eu recebo um bom dinheiro e meses em que eu não recebo nada”, explica Natali. Pensando nas épocas de “vacas magras”, a atriz se acostumou a guardar parte dos rendimentos para o futuro.

Depois de ouvir atentamente a análises de economistas sobre o mercado financeiro na televisão, Natali encontrou em um site de compras coletivas a oferta de um curso sobre investimento em ações. Comprou, mas não sem antes agendar uma visita à Magnum Corretora, que disponibilizou a oferta no Peixe Urbano. “Aí fiz o curso, e ele foi de grande valia porque desmistificou a bolsa para mim”, relata Natali. Esse processo resultou na abertura de uma conta na corretora há pouco mais de um mês, período em que a atriz já conseguiu perceber diferenças entre a renda fixa e a variável. “Na bolsa se ganha e se perde, mas a gente vê as coisas acontecendo.”

Membro de um clube de investimentos, Natali ainda não toma decisões sozinha, contando com a orientação da corretora. Ainda assim, acompanha o noticiário econômico e está aprendendo a conter as expectativas sobre o desempenho das ações. Ela revela que amigos e parentes desconfiavam da segurança de investir na bolsa, alegando os riscos de perder dinheiro no mercado. “As pessoas têm a imagem de que é o risco é muito grande. Eu sou artista no Brasil, mais risco do que isso é difícil de ocorrer”, diz. Dada a condição, Natali afirma que pretende colocar mais recursos na bolsa “na medida do possível”.

Natali não está só. Assim como ela, milhares de pessoas estão desbravando o universo da bolsa de valores, atraídas pelas possibilidades de ganhos superiores a outras modalidades de investimento. São investidores com perfis variados e diferentes do observado até alguns anos, num ainda incipiente movimento de popularização que está dando novos ares à BM&FBovespa. O ano de 2002, por exemplo, fechou com 85.249 cadastros de pessoas físicas na bolsa, enquanto até maio deste ano o mesmo dado somava 607.179 inscrições, o equivalente a pouco mais de 0,3% da população, conforme informações da própria instituição.

O crescimento no volume de pessoas físicas na bolsa é produto de um esforço que envolve a BM&FBovespa e as corretoras de valores, no objetivo de facilitar o acesso à negociação e estimular a diversificação dos investimentos dos brasileiros. Isso porque a participação da população nacional no mercado financeiro é baixa na comparação com outros países emergentes e fica ainda mais atrás em relação a nações desenvolvidas.

O superintendente da Bradesco Corretora, Adilson Santos, explica que três membros fundadores do chamado Brics - a Rússia, a Índia e a China - estão com 5% ou 6% de suas populações em bolsa. “Só aí já vemos que tem um espaço gigantesco para crescer no Brasil, isso sem falar nos países desenvolvidos. No caso dos Estados Unidos, perto de 50% das pessoas participam desses investimentos”, diz.

Apesar da baixa participação, o cenário econômico está mais favorável para entrada de um contingente maior na bolsa. A BMF&Bovespa tem a expectativa de chegar aos 5 milhões de investidores nos próximos anos. Santos destaca que a meta é ambiciosa, mas não pode ser desacreditada. Segundo ele, “felizmente” o País passou por um processo de equilíbrio da inflação e que a atual taxa básica de juros (12,25% ao ano) não se perpetuará. Com uma possível queda na taxa de juros no próximo ano e, consequentemente, uma renda fixa pouco atrativa, “o investimento em bolsa é o principal veículo para rentabilizar o patrimônio”, de acordo com o superintendente da Bradesco Corretora. Ele aponta que as pessoas já estão amadurecendo sua visão sobre a bolsa e que, com o aumento da renda, o volume de investidores deve crescer naturalmente.
Formação é quesito básico para passar a operar nos pregões

A bolsa de valores pode ser um bom negócio para quem pretende incrementar seus investimentos. Antes de entrar nesse universo, no entanto, são necessários alguns conhecimentos básicos sobre o funcionamento do mercado, e é justamente aí que as corretoras vêm atuando para qualificar futuros investidores, numa estratégia que gera resultados na captação de clientes.

A diretora de educação da Magnun Investimentos, Patrícia Cezar, reconhece que as campanhas institucionais são de grande importância para disseminar a cultura do investimento em bolsa, mas afirma que ensinar as pessoas é a forma mais eficaz de criar novos investidores. “É impossível não ter a parte educacional e acreditar só nas campanhas da bolsa”, destaca.

Segundo a dirigente, através de ações educativas, não somente as ações, mas outras oportunidades possibilitadas pela bolsa de valores podem ser divulgadas e adequadas ao perfil do interessado. “Somos o elo para levar o investidor para dentro da BM&FBovespa, temos uma agenda extensa de eventos, palestras gratuitas, que vão desde finanças, para ajudar as pessoas a se organizarem, para depois falarmos de investimento”, pontua.

Patrícia também concorda que os jovens são destaque no perfil que se forma com a popularização do mercado de capitais. A chamada geração Y e sua facilidade de acesso a informações, estão correndo atrás de dados sobre esse mercado. “Temos um escritório em Recife, onde fizemos cursos fechados para pessoas com menos de 18 anos”, observa.

Com uma abordagem de “shopping financeiro”, a XP Investimentos aposta na personalização do atendimento e na educação para impulsionar a entrada de pessoas que ainda não conheciam o mercado de renda variável. O diretor de marketing da corretora, Bruno De Paoli, explica que é ofertada uma ampla gama de produtos para encaixar a oportunidade no perfil do investidor. “Ao oferecer esse pacote, sentimos uma grande receptividade, porque esses clientes nem sempre são bem atendidos nos bancos, que não têm uma solução completa para seus perfis”, aponta.

Conjuntura e tecnologia fomentam a entrada de novos investidores

Diante de um cenário em que a rentabilidade da poupança é considerada baixa e a de outras alternativas em renda fixa para pequenos aplicadores também, o público que investe nessas categorias começa a se direcionar para o mercado de ações. São jovens, mulheres, idosos, entre outros cidadãos, que despertam para possibilidade de multiplicar economias. Recente pesquisa da BM&FBovespa mostra que entre abril de 2009 e abril de 2011, os investidores com mais de 66 anos cresceram 37% em participação na bolsa.

Na Bradesco Corretora, são os jovens que se destacam entre aqueles que demonstram interesse em entrar e, de fato, ingressam na bolsa. O superintendente da empresa, Adilson Santos, sugere que o brasileiro está se antecipando a conhecer a modalidade. “Há 15 anos o investidor iniciava em bolsa com 25, 30 anos de idade”, afirma. “Eu diria que hoje, a idade com que vêm se atentando a essa possibilidade de investimento está muito próxima dos 17, 18 anos”, acrescenta. Santos lembra de produtos como clubes de investimentos e carteiras recomendadas - com empresas que pagam bons dividendos -, que caem no gosto e no perfil de quem está se familiarizando com os investimentos em bolsa. Processo de familiarização que conta, aliás, com um aliado de peso: a tecnologia.

A popularização do home broker, que conecta os investidores à bolsa através da internet, é um dos responsáveis pelo crescente interesse de jovens pelo mercado financeiro. O acesso à web, porém, também estimula o conhecimento da entrada de um espectro de público ainda maior. “As pessoas podem acessar sua corretora pelo seu notebook e isso facilita muito a entrada de novos players, sobretudo pessoas físicas”, argumenta o professor do Ibmec, Alexandre Espírito Santo.

De acordo com o professor, um dos grandes entraves para consolidar o processo de popularização da bolsa era a falta de conhecimento por parte de investidores em potencial, a exemplo de integrantes da classe C. Espírito Santo alega, no entanto, que o cenário vem mudando com iniciativas de educação financeira que se proliferam e disseminam. “Na hora que a própria bolsa começa a fazer essa prática educacional, acaba trazendo para o mercado esses potenciais investidores da classe média”, diz.

Bolsa diversifica iniciativas para atrair público

Campanha publicitária com Pelé ajuda a aproximar os brasileiros das operações. Foto BM&F BOVESPA/DIVULGAÇÃO/JC

Para estimular a entrada de novos investidores e quebrar o estereótipo de investimento de risco apenas para ricos, a BMF&Bovepa vem promovendo uma série de iniciativas para atrair novos investidores. Entre as mais recentes está a campanha Quer Ser Sócio?, que tem como garoto-propaganda o ex-craque de futebol Pelé. A proposta é mostrar que, assim como a carreira do jogador, o mercado de ações tem altos e baixos, mas pode constituir uma trajetória de sucesso.

O professor de educação financeira da instituição, José Alberto Netto Filho, ressalta que o atual conceito trabalhado é que a bolsa é “para todos”. Com o mote, são realizados palestras, cursos presenciais e online, exposições a nichos diversificados, entre crianças, jovens e investidores iniciantes. “Além disso, as instituições financeiras trabalham focadas para ter resultados em captar determinado público que tem renda e já está perdendo receios em relação à bolsa”, frisa.

Netto acrescenta que a desmistificação desse tipo de investimento vem sendo trabalhada, lembrando que é necessário conhecimento e paciência por parte dos participantes desse mercado. “A bolsa é um investimento de tempo, sempre vão ter oportunidades de encontrar preços bons para investir em certas companhias.” Outro canal para divulgar as oportunidades é o programa Educação Financeira, realizado pela BM&FBovespa e transmitido pela TV Cultura nas manhãs de sábado.

O resultado das iniciativas é prático, e vai além do volume de investidores que cresce ao longo dos anos. Recente estudo divulgado pela bolsa mostra que a campanha estrelada por Pelé gerou maior receptividade ao mercado de ações. O Rio Grande do Sul foi o estado com maior aceitação: 63% dos entrevistados demonstraram maior disposição em investir em ações após contato com a peça publicitária feita para televisão.

Estudante projeta independência financeira na BM&FBovespa

Aos 23 anos, o estudante de administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) Márcio Nunes já mantinha investimentos na poupança desde os 15 anos, passando para CDB e fundos bancários aos 19. A entrada na bolsa foi uma decisão que uniu dois fatores: um casamento e a expectativa de alcançar a independência financeira. “Queria ter como sustentar carro, casa, em um sonho de independência rápido, até os 30 ou 40 anos consolidado”, revela o estudante. “E nenhum outro investimento te dá essa possibilidade”, completa.

Com o desempenho fraco do Ibovespa, Nunes afirma que não tem conseguido boa rentabilidade no curto prazo, mas ressalta que sua estratégia é de longo prazo. Por isso, participa com uma carteira formada por empresas que pagam bons dividendos, obtendo retorno mesmo com as oscilações da bolsa. Hoje, o jovem investidor é estagiário do GuiaInvest (www.guiainvest.com.br), portal que começou como site informativo sobre os movimentos do mercado financeiro, e se tornou uma rede social com mais de 40 mil cadastrados.

O proprietário do site, André Fogaça, explica que muitas pessoas procuram no site as informações iniciais antes de se tornarem investidores. É uma oportunidade para corretoras, investidores e curiosos do mercado trocarem experiências. “A gente tem como objetivo auxiliar o novo investidor, tanto que o site é bastante simples”, explica. Ele acrescenta que um termômetro do interesse no mercado financeiro é a média de 100 novos cadastros diários registrados no GuiaInvest.

Fonte! Chasque de Mayara Bacelar, publicado no Jornal do Comércio de Porto Alegre - RS, na edição do dia 27 de junho de 2011.

sábado, 25 de junho de 2011

Mais curto que coice de porco!

Bueno! Pelo título, estou parafraseando o meu amigo Léo Ribeiro de Souza....

O mundo avança com a tecnologia e quando ela fica à disposição da gauchada.... é aderir ou não.

Pois olha! Acabei de criar um conta no tal de twitter, o tal de micro blog, que eu carinhosamente vou chamar de micro sítio.... Portanto, estou no micro sítio @GauchoTaura.

Bueno! Então Siga-me.....!

terça-feira, 21 de junho de 2011

Evento imperdível em Porto Alegre - RS

Bueno! Por sugestão e convite da Geral Investimentos de Porto Alegre - RS, em "recados" do chasque (postagem anterior), estamos trazendo aos tomadores de mate daqui do O Bolso da Bombacha, o chasque de um evento que vai acontecer em Porto Alegre no dia 28 de junho, às 19h. Evento gratuito no más. Confira aí abaixo e se inscreva:

Venha entender o que está acontecendo com a economia dos Estados Unidos, Europa, China e Japão, e de que forma isso afeta o Brasil. Participe da Palestra sobre o Cenário Econômico Atual e Perspectivas para 2012.

Agende-se:
Data: 28 de junho
terça-feira
Horário: 19h

Programação:
19h00 às 19h30: Credenciamento e Happy Hour Coffee
19h30 às 20h30: Palestra "Cenário Econômico Atual e Perspectivas para 2012"
20h30 às 21h00: Perguntas Finais e Encerramento

Local: Amcham Business Center (Dom Pedro II, 861 - 8º andar - Porto Alegre/RS)
Estacionamento: Safe Park

Confirme sua presença através do e-mail eventos@geralinvestimentos.com.br ou pelo fone (51) 3213-2704.

EVENTO GRATUITO
VAGAS LIMITADAS

Inscreva-se!

Fonte! Sítio da Geral Investimentos - http://www.geralinvestimentos.com.br/.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Barbada da Submarino: 13 obras da Coleção Harvard Business Review

Bueno! Como diz o meu amigo de Curitiba - PR, o Éverton, do sítio Finanças Forever ( http://www.financasforever.blogspot.com/): "Deslige a TV e leia mais", a Submarino mandou a galope para o meu chasque eletrônico (e-mail), como sugestão de oferta, outra coleção de livros interessantes: são treze obras importantes da Universidade de Harvard.
O preço? Mais barato que pastel em cancha de carreira....
Mas qual é o preço?
Apenas por R$ 89,90 se for à vista (como eu prefiro...) ou então em duas ou mais percelas.
E tu sabes quanto vai custar cada volume em média?
Apenas entre R$ 6,91 e R$ 6,92.
Realmente, mais barato que pastem em cancha de carreira. 

Bueno! Leia o resumo abaixo das obras e vá às compras....

Baita abraço

Valdemar Engroff - o gaúcho taura!

Coleção Harvard Business Review (13 livros)


Esta série foi concebida para trazer aos gestores e profissionais da atualidade as informações fundamentais para se manterem competitivos em um mundo que se movimenta rapidamente. Desde os pensadores preeminentes, cujo trabalho definiu um campo inteiro, aos astros ascendentes que redefinirão a maneira como pensamos sobre os negócios, aqui estão as mentes e idéias pioneiras que tornaram a Harvard Business Review leitura obrigatória para os homens de negócios ambiciosos nas organizações ao redor do globo. A coletânea destaca os seguintes autores:

*James C. Collins, co-autor de Built to Last: Successful Habits of Visionary Companies. Dirige um laboratório de pesquisa e ensino de gestão empresarial, em Boulder, Colorado;

*Jeanie Daniel Duck ingressou no The Boston Consulting Group (BCG) como vice-presidente em 1988. Atualmente, trabalha no escritório de Atlanta e é colaboradora ativa do Grupo de Prática Profissional mundial do BCG;

*Tracy Goss é autora de destaque, conferencista e consultora. Também é criadora do conceito de Reinvenção Executiva (Executive Re-Invention) e autora de The Last Word on Power: Executive Re-Invention for Leaders Who Must Make the Impossible Happen;

*John P. Kotter é professor de liderança na cadeira Konosuke Matsushita, na Harvard Business School, onde leciona em cursos MBA e de educação executiva e é autor de vários best-sellers de negócios.

Editora: Campus
Autor: HARVARD BUSINESS REVIEW BOOK
Origem: Nacional
Ano: 2010
Edição: 1
Acabamento: brochura
Formato: médio

Para efetuar a compra, abra as cancelas da Submarino clicando em  http://www.submarino.com.br/produto/1/21877293/colecao+harvard+business+review+(13+livros)#A1

terça-feira, 14 de junho de 2011

Chasque Bizarro 7! O exorcismo judicial

Numa comarca do interior instalou-se uma igreja ao lado do foro. Com a finalidade de atrair clientes/fiéis o líder religioso utilizava pesadamente a propaganda, manhã e tarde inteiras: com potentes alto-falantes, procurava fisgar pelos ouvidos.

O discurso era o tradicional: “se você perdeu o emprego, sua mulher lhe deixou, está viciado no álcool e cheio de dívidas, venha para cá e aceite Jesus. Ele vai lhe dar a graça e a sua vida vai mudar”.

Acontece que durante o turno da manhã ocorriam as audiências no foro. O magistrado recém-chegado à comarca - inicialmente apenas incomodado, mas respeitando a liberdade religiosa assegurada pela Constituição - pediu ao escrivão que desse um recado ao religioso para que “baixasse o volume pelo menos durante o turno matutino”.

Os dias se passaram e o efeito foi o contrário: mais volume e mais excitação do gerente da filial de Deus na Terra.

O juiz entendeu que o melhor seria enviar um ofício - falando no direito de vizinhança, sossego público etc., exigindo do pastor a rubrica de «ciente» na segunda via.

Manhã seguinte, audiência criminal.
– Diga-me com detalhes o que aconteceu – dirigiu-se o juiz à testemunha.

Retumbava na sala o mesmo volume: “Sai satanás, sai desse corpo em nome de Jesus!”

E a testemunha:
– Doutor, não consegui ouvir o que o senhor falou.

Uma nova frase retumbava na sala: “Fora, diabo, porque o sangue de Jesus tem poder”.

O juiz avisou - quase aos berros e mostrando o relógio de pulso - que suspenderia a audiência por cinco minutos.

Foi, então, a seu gabinete, vestiu a toga preta que só usava nas sessões de júri popular e avançou a passos largos em direção ao templo.

Na igreja, uns 30 fiéis, todos ajoelhados, mãos para o alto. Uns gemendo, outros chorando, olhos fechados e gritando chavões religiosos. No chão, debatendo-se, o corpo de uma jovem franzina, em cuja testa o pregador tentava colocar a mão.

O pastor, sem se dar conta da presença na porta de entrada do templo do magistrado intruso, ainda faz uma proclamação: “Em nome do Senhor, sai belzebu de sete capas”.

O juiz era um homem alto, forte, cara feia, aí pelos seus 100 quilos. E assim entrou o homem de preto. Sua toga, ao olhar dos que estavam em vias de êxtase, pareceria a própria figura do coisa-ruim.

Então o juiz bradou, com uma voz ensurdecedoramente grave e irritada:

- Dá pra parar com essa esculhambação?!

Cadeiras pra todo lado, fiéis saindo pela janela, gritaria total, a chegada do apocalipse. Até a jovem que se debatia ao chão despertou assustada e correu.

Foi a primeira vez que se viu um juiz exorcista!

Fonte! Chasque publicado na coluna Espaço Vital, por Marco A. Berinfeld, nas páginas do Jornal do Comércio, de Porto Alegre - RS, na edição do dia 14 de junho de 2011.

sábado, 11 de junho de 2011

Geraldo Soares fala sobre casos de sucesso no mercado de ações na Expo Money

Na tarde desta quinta-feira (9), Geraldo Soares falou sobre seu livro Casos de sucesso no mercado de ações, e trouxe dois dos quatro protagonistas para conversarem com os participantes da Expo Money e contarem um pouco de como conseguiram ter êxito.

O livro fala sobre quatro brasileiros que ganharam dinheiro no mercado de ações. São testemunhos reais de pessoas com personalidades diferentes, de regiões distintas, que tiveram altas e baixas. Entre os pontos comuns, está a idade: todos nasceram na década de 1940. Além disso, participam frequentemente das reuniões da Apimec, passaram pela crise de 1971 e da década de 1980, e todos alcançam um resultado muito bom na carteira.

O autor criticou os vários livros de auto ajuda que dizem que as pessoas têm que economizar até no cafezinho. “O que queremos mostrar é que não existe uma fórmula única de sucesso. Cada um tem que descobrir a sua”. Geraldo completou informando que um dos protagonistas, inclusive, chegou a comprar quatro cavalos argentinos quando estava falido.

Personagens

Dois personagens do livro de Geraldo Soares participaram da palestra do escritor e responderam dúvidas e curiosidades da plateia. Os que estavam na ExpoMoney eram Ai Hilgert e Samuel Hemery. Ari é gaúcho, e de acordo com a descrição de Geraldo é “obstinado e impressiona pelo destemor e ousadia”. Samuel é pernambucano, “estudioso, médico, disciplinado e impressiona pela profundidade e qualidade de suas análises”. Os outros protagonistas são José Otávio (mineiro, meticuloso, gerenciador de riscos) e Renato Rossetti (paulista, sofisticado, culto e com diversidade de contatos).

Para Geraldo, “não adianta querer seguir modelos de auto ajuda. Esses sujeitos viram onde tinham potencialidades e investiram a partir disso. Desenvolveram métodos que se adequaram aos seus estilos de vida.”

Perguntas

Uma das primeiras perguntas foi relacionada a arrependimento. “Me arrependo de não ter começado antes, comecei tarde”, respondeu Samuel. O pernambucano contou que na sua época não tinha muita informação, “vivíamos de dica”. Ele sugere para os que estão começando a investir, ouvir o maior número possível de pessoas, ler muito, estudar e após fazer todo o apanhado, depurar e começar a investir de acordo com a sua personalidade.

Ari concordou que se informar é o melhor caminho, porém disse achar que os erros ajudam a aprender. “Comprar um papel e ver que errou, faz parte do jogo. O primeiro prejuízo normalmente é o menor”. O gaúcho, que chegou a viver em Santa Catarina, disse que em função de no início não ter informação, hoje ele é “fundamentalista em essência”.

Sobre a utilização de técnicas como gráficos, os dois concordaram que são operações altamente especulativas. Disseram que usam gráficos só para confirmar, depois de pesquisar em outros meios. Para Samuel, nem sempre a análise técnica acerta, e ele disse que só realiza uma compra se tem fundamentos que a justifiquem.

Riscos

Samuel explicou que o mercado de ações tem muita volatilidade, e que isso gera medo nas pessoas. Porém, também há vantagens que não existem em outros investimentos. “No mercado de ações você vende o que quiser e em três dias está com o dinheiro no bolso. Qual outro investimento você consegue fazer isso? Se você tem uma casa, por exemplo, não consegue vender tão rápido. Você escolhe as melhores empresas brasileiras, as mais rentáveis. Você pode diversificar”.

Fonte! Chasque de Rayani Mariano, publicado no sítio Economia SC, no dia 09 de junho de 2011. Abra as cancelas clicando em http://www.economiasc.com.br/.

Planejamento da aposentadoria deve começar cedo

A terceira palestra da Expo Money em Florianópolis, "Planejamento financeiro pessoal: da teoria à prática", apresentada pela Itaú Corretora trouxe algumas dicas para o cotidiano das pessoas e iniciou com a mensagem: investir é deixar o agora para ter um benefício no futuro.


O palestrante Martin Iglesias explica que o bom investidor precisa ter equilíbrio e determinação. "Despesas fixas dificilmente conseguem ser mexidas em curto prazo, por isso é necessário ter atenção quando for assumir uma nova", alerta.

Iglesias ainda sugere que as pessoas tenham uma reserva financeira para emergências no valor dos gastos de três a seis meses que a sua família tem.

Aposentadoria

O representante da Itaú Corretora contou que, segundo algumas pesquisas, as pessoas diminuem os gastos de 20% a 30% assim que se aposentam. Isso se deve ao fim das despesas com transporte e alimentação fora de casa.

"Quanto antes começar a planejar a aposentadoria, melhor. O INSS sozinho não vai manter o estilo de vida da classe media e alta durante a aposentadoria. Por isso, é necessário pensar em alternativas e começar logo", sugere Iglesias.

Todos os níveis de conhecimento

As palestras do primeiro dia de evento são todas de nível básico, porém algumas pessoas com bom conhecimento em finanças também estão assistindo como, por exemplo, o funcionário público graduado em economia, Luis Fernando da Rocha Coelho. Ele conta que é a primeira vez que participa da Expo Money e está muito satisfeito com os assuntos abordados.

"Quero aprofundar algumas informações com os especialistas que estão aqui. Estou achando muito interessante", comenta Coelho.

Para mais informações sobre o evento, acesso o site da Expo Money.

Fonte! chasque publicado no sítio Economia SC, no dia 08 de junho de 2011. Abra as cancelas clicando em http://www.economiasc.com.br/

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Fundos Imobiliários: 10 vantagens que o investidor deve conhecer

Gostaria de agradecer ao Navarro e a todos da equipe Dinheirama pela oportunidade de escrever para leitores tão inteligentes e ávidos para melhorarem sua situação financeira. Sempre aprendi bastante com esta comunidade e espero, através deste artigo, retribuir este precioso conhecimento. Sinta-se livre para deixar seu comentário, sugestão ou crítica para que minha participação aconteça da melhor maneira possível.

Desde a última e excelente matéria sobre fundos imobiliários publicada pelo Dinheirama em agosto de 2007(http://dinheirama.com/blog/2007/08/30/imoveis-versus-fundos-imobiliarios/), este mercado evoluiu bastante. Naquele período, havia em torno de 20 Fundos Imobiliários disponíveis, com valor de mercado de cerca de R$ 2 bilhões e a liquidez na Bovespa era um grande problema.

Hoje, com mais de 40 fundos disponíveis para negociação (http://www.bmfbovespa.com.br/renda-variavel/ResumoFundosImobiliarios.aspx?Idioma=pt-br), valor de mercado acima de R$ 4 bilhões e com fundos apresentando mais de 300 negócios em apenas um mês, os fundos imobiliários caíram no gosto popular. E não é por acaso. Eles oferecem uma série de vantagens em relação ao investimento direto em imóveis e a algumas das principais aplicações de renda fixa.

Tenho a oportunidade de trabalhar ao lado de Sérgio Belleza, maior consultor de Fundos Imobiliários do Brasil e criador do site Fundo Imobiliário (http://www.fundoimobiliario.com.br/index.htm), e aproveitarei esta oportunidade para guiar agregar mais valor ao seu conhecimento sobre o tema, caro leitor. Convido-o para, neste artigo, conhecer um pouco mais sobre as diversas vantagens dos fundos imobiliários.

As 10 principais vantagens dos Fundos Imobiliários

1. Praticidade. Se você já lidou com a compra ou venda de um imóvel, provavelmente já passou pela burocracia e chateação envolvidas com a negociação. Intermediação de um corretor, idas ao cartório, advogados, uma série de certidões, anuências, legalização do imóvel, mais custos, impostos etc. Chega! Não é este tipo de preocupação que queremos na hora de negociarmos imóveis. E este é um dos principais motivos pelo qual os fundos imobiliários são bastante práticos.

Os Fundos Imobiliários são negociados em mercados organizados (Bovespa), podendo ser comprados e vendidos diretamente através de seu Home-broker, assim como ações, com apenas um clique. É possível também saber, a qualquer momento, o valor de mercado dos imóveis (no caso, dos fundos), além de observar rapidamente, através do book de ofertas, os preços oferecidos por compradores e vendedores.

2. Fracionamento. Imagine a seguinte situação: Seu João possui um imóvel no valor de R$ 100 mil, que aluga para gerar uma renda mensal. Porém, ele precisa urgentemente de R$ 15 mil com o objetivo de pagar uma cirurgia para sua esposa que sofreu um acidente. O que ele faz? Não podendo vender apenas parte deste imóvel, ele terá que recorrer a outros meios para levantar este dinheiro.

Entretanto, ao investir nos fundos imobiliários, ele poderá simplesmente vender apenas uma parte de suas cotas no fundo, levantando os R$ 15 mil (ele receberá o dinheiro após o 3º dia útil da venda, D+3, assim como nas ações), pagando a cirurgia e ainda terá os R$ 85 mil investidos no fundo lhe rendendo os aluguéis mensais. Embora não seja possível dividir imóveis para vender apenas uma parte, é possível vender uma parte das cotas do fundo para ter em mãos a quantia desejada.

3. Preços a partir de R$ 1,00. Acredite! O investimento em fundos imobiliários pode ser realizado a partir de apenas R$ 1,00. Para ser mais preciso, o fundo imobiliário com o menor valor de cota é o Continental Square Faria Lima (FLMA11), negociado em torno de R$ 1,20. Além dele, outro fundo com baixíssimo valor é o Rio Bravo Renda Corporativa, negociado em torno de R$ 1,35.

Entretanto, a grande maioria dos Fundos Imobiliários tem preços em torno de R$ 100,00 e R$ 1.000,00. Estes são os valores de cota mais comuns quando eles são ofertados inicialmente ao mercado.

4. Atividades e inquilinos de primeira linha. Comprar um imóvel com o objetivo de gerar renda através do aluguel pode acabar numa furada caso o inquilino (locatário) não tenha condições de pagar o aluguel. Comum em imóveis de baixo valor alugados para pessoas de baixa renda e/ou com alto endividamento, você pode ficar meses sem ver a cor do dinheiro, tendo que obrigar a pessoa a se retirar, procurar outro inquilino ou esperar ela acertar suas dívidas.

Os fundos imobiliários brasileiros são proprietários de grandes shopping centers, como o Shopping Higienópolis, Dom Pedro, ABC Plaza, entre outros, além de possuírem imóveis locados a inquilinos de excelente qualidade, como a Petrobrás, no Fundo Torre Almirante; Atento (Grupo Telefônica) no Memorial Office; Caixa Econômica Federal no Almirante Barroso ou o Banco do Brasil no BB Progressivo. A possibilidade destas empresas (os inquilinos) aplicarem um calote nos fundos imobiliários é infinitamente menor do que um imóvel alugado para aquele indivíduo duvidoso.

5. Diversificação. Porque ficar dependente dos ganhos de apenas um único imóvel, seja ele um apartamento ou um escritório, se você pode diluir o risco investindo em vários setores, tendo vários inquilinos diferentes?

O segmento dos Fundos Imobiliários é bastante extenso. É possível investir em fundos que administram shoppings, como o ABC Plaza Shopping (ABCP11). Ou escritórios, como o Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11). Ou hospitais, como o Nossa Senhora de Lourdes (NSLU11B). Ou hotéis, como o Hotel Maxinvest (HTMX11B), entre outros. Se você já jogou o famoso jogo Banco Imobiliário (Monopoly), sabe do que estou falando. Diversificar é importante para não depender dos lucros apenas de um setor.

6. Administração de imóveis feita por profissionais. Manutenção do Imóvel, relação com os inquilinos, reuniões de condomínio, entre outras, são atividades que você precisa fazer ao alugar um imóvel. Que tal se ausentar de todas estas obrigações e aproveitar somente a parte boa, receber os rendimentos mensais?

Ao comprar cotas de um fundo imobiliário você está transferindo toda a administração dos imóveis para profissionais especializados e certificados, que atuam em grandes empresas imobiliárias no país, terceirizando todas as exigências para a manutenção do imóvel. Seu único trabalho será decidir o que fazer com os rendimentos mensais que cairão em sua conta.

7. Imóveis de qualidade. Os fundos reúnem vários investidores que, somados, representam um volume de investimento importante, possibilitando adquirir participações ou mesmo imóveis inteiros antes inacessíveis a investidores individuais. Veja na colagem abaixo como os imóveis são novos, bem conservados e, sobretudo, com visual bem apelativo:

8. Baixo Custo. Os custos que incidem na negociação dos Fundos Imobiliários são:

Corretagem: semelhante às ações, com exceção do fato do lote padrão ser de uma cota. Portanto, não há mercado fracionário;

Taxas de Administração: variam entre 0,2% e 5,0%. Entretanto, elas já são descontadas antes de repassar os rendimentos para os cotistas. Logo, ao analisar os rendimentos mensais do fundo, você já sabe qual será seu rendimento líquido;

Imposto de Renda: 20% sobre o lucro auferido com a venda de cotas.

9. Excelentes geradores de renda. A maior vantagem dos Fundos Imobiliários são as distribuições mensais, que colocam este tipo de investimento entre os mais eficientes e rentáveis de todo o mercado, já que os rendimentos são isentos de imposto de renda.

Na teoria, para um fundo estar elegível a isenção do imposto de renda ele deve ter mais do que 50 cotistas, sendo que um cotista não pode ter mais do que 10% do patrimônio do fundo e as cotas devem ser negociadas exclusivamente em Bolsa ou em um mercado de balcão organizado. Na prática, todos os fundos estão elegíveis e se beneficiam da isenção de imposto nas ditribuições mensais.

Portanto, para aqueles que desejam viver de renda, retirando mensalmente um valor de suas aplicações para cobrir os gastos do dia-a-dia, os Fundos Imobiliários são altamente recomendados, de acordo com as vantagens citadas acima.

10. Baixo Risco. Apesar de serem menos arriscados, é importante que você compreenda o que está envolvido quando se trata de negociar cotas de Fundos Imobiliários. Entenda também porque os riscos inerentes a este tipo de investimento são bem inferiores ao investimento direto em imóveis:

Risco de crédito (inadimplência ou o vulgo calote): risco decorrente da possibilidade de a contraparte não cumprir suas obrigações, parcial ou integralmente, diante da data combinada. Como vimos acima, com inquilinos de primeira linha este risco é bastante minimizado;

Risco de mercado: esse tipo de risco é associado à possibilidade de desvalorização ou de valorização de um ativo. Este é o maior risco. Ao contrário do que muitos pensam, imóveis não se valorizam eternamente. Conforme vimos nos EUA, durante a crise do Subprime, os imóveis podem perder valor rapidamente e, portanto, afetar também os fundos imobiliários;

Risco de liquidez: o risco de liquidez surge da dificuldade em conseguir encontrar compradores potenciais de determinado ativo no momento e no preço desejado. Comparado ao investimento direto em imóveis, a liquidez dos Fundos Imobiliários é bastante superior, mas ainda tem muito espaço para se popularizar. A média diária de negociação ainda se situa por volta de cinco negócios diários;

Risco de vacância: é o risco de um imóvel ficar desocupado por um período de tempo. Grandes empreendimentos raramente têm este tipo de problema, mas é um risco a ser considerado. No caso de Shoppings, o nível de ocupação geralmente fica acima de 90%, dada a grande quantidade de lojas e a rotatividade entre elas.

Comparativo de rentabilidade

Para finalizar este artigo, gostaria de trazer a rentabilidade dos Fundos Imobiliários em comparação com outros tipos de investimentos no período de janeiro/2008 até setembro/2010:

A rentabilidade dos FII (Fundos de Investimento Imobiliário) foi calculada através da evolução do valor de mercado de 16 fundos representativos. Este é um método conservador para os cálculos, mas fácil de ser compreendido. O Imob é o Índice BM&F BOVESPA Imobiliário, que mede o comportamento das ações das empresas representativas dos setores de atividade imobiliária.

Desde 2008, os Fundos Imobiliários tiveram o melhor desempenho entre os diversos investimentos analisados. É esperado que eles tenham desempenho superior ao CDI no longo prazo. Atualmente, apresentam uma rentabilidade de praticamente 10% ao ano, considerando somente os rendimentos mensais isentos de imposto de renda. Para calcular a rentabilidade total, seria ainda necessário adicionar a variável valorização da cota.

No ano de 2010, boas oportunidades surgiram para investimento nos fundos imobiliários, proporcionando ganhos superiores ao CDI, conforme relatado neste balanço do primeiro semestre de 2010. Agora que você já está mais familiarizado com o tema, que tal buscar novas oportunidades de diversificação para sua carteira de investimentos?

Espero que através deste artigo sua visão sobre os fundos imobiliários tenha ampliado consideravelmente. Caso tenha qualquer tipo de dúvida, deixe um comentário. Terei grande prazer em respondê-lo.

Crédito da foto para www.fundoimobiliário.com.br.

Fonte! O presente chasque foi publicado no sítio Dinheirama, do meu amigo Conrado Navarro, no dia 10 de novembro de 2010, de autoria de Henrique Carvalho, autor do Blog HC Investimentos. É sócio do Clube de Vienna - Análise Financeira Independente - e trabalha na consultoria Fundo Imobiliário. No Twitter: @hcinvestimentos.
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Nota do O Bolso da Bombacha!

Bueno! Depois de assistir uma palestra na Dérivés Investimentos Porto Alegre, proferida por Leonardo Rehm, e posteriormente, no mesmo local, assistir uma palestra virtual proferida por Gustavo Cerbasi, comecei a me interessar pelo assunto.

E como foi no DINHEIRAMA que eu tive a minha iniciação na Educação Financeira, lá por 2008, nas minhas camperiadas, achei este chasque acima, que compartilho com os que aqui vem tomar o seu mate.

Como dizem o Leonardo e o Gustavo, comprar cotas destes fundos, que podem ser adquiridas de casa, via computador, dá muito menos trabalho e dor de cabeça do que comprar imóveis na planta, novos usados, construir, etc.

Baita abraço

Valdemar Engroff - o gaúcho taura

terça-feira, 7 de junho de 2011

8 maneiras de reduzir os gastos ao se aposentar

Especialista reúne dicas de como enxugar despesas com imóveis para turbinar a renda


Ao ter o padrão de vida reduzido na aposentadoria, é preciso reduzir os gastos o máximo possível.

São Paulo – Para a maioria das pessoas, aposentar-se pode significar uma redução incômoda no padrão de vida. Sustentar-se apenas com a previdência é para poucos e, no fim das contas, a melhor estratégia para não ficar sem dinheiro nesta fase, que pode ser aproveitada com muitas viagens e lazer, é revisar o orçamento, aparar as arestas de tudo o que pode ser economizado e maximizar as reservas.

Segundo dados do site Moneywatch.com (http://moneywatch.bnet.com/retirement-planning/blog/money-life/planning-your-retirement-9-ideas-to-reduce-your-housing-costs/4115/?tag=col1;fd-banner-news), custos domésticos correspondem a cerca de um terço dos gastos totais de uma família de classe média. O jornalista Steve Vernon, que escreve num blog no mesmo site, reuniu oito maneiras criativas de reduzir gastos em casa. Confira:

1 – Mude para uma casa menor, o que pode significar uma redução significativa em gastos com manutenção, contas e impostos, como o IPTU.

2 – Procure um imóvel em uma região que permita a redução e outros custos, como transporte, por exemplo. Mude-se de bairros mais distantes.

3 – Escolha uma cidade com custo de vida mais barato. Levantamento realizado pelo IBGE pode ajudar a escolher qual a melhor cidade para cada perfil de aposentado. (Clique aqui e veja quais as melhores cidades para aposentados brasileiros:
http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/aposentadoria/noticias/as-melhores-cidades-para-os-aposentados-brasileiros).

4 – Se preciso, mude para um país com custos mais enxutos. A Associação Americana de Aposentados (AARP) listou os melhores países para quem já não é mais economicamente ativo e quer diminuir os gastos. (Conheça quais países oferecem os melhores níveis de vida para aposentados: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/aposentadoria/noticias/onde-os-aposentados-pagam-menos-para-viver-melhor).

5 – Alugue um quarto que esteja sobrando na casa, assim pode ter um acréscimo à renda mensal. Essa solução é ótima para quem vive em um imóvel grande e não tem intenção de mudar-se para um menor. Lógico que é necessário escolher a dedo quem vai dividir o teto com você.

6 – Organize uma república para aposentados. O seriado americano "Golden Girls" abordou por anos esse tema. Trata-se de um grupo de amigas da terceira idade que dividiam um imóvel na Flórida e, por consequência, as contas. Além de ajudar a economizar com manutenção e até mesmo alimentação, quem optar por essa experiência pode reviver os divertidos tempos de faculdade.

7 – Mude-se para a casa de um dos seus filhos. Essa opção, segundo o autor da lista, é a mais polêmica, pois envolve um bom entendimento entre as partes. Uma boa ideia numa situação como essa é que o aposentado considere como pode se tornar uma presença solícita na casa ao invés de um incômodo.

8 – Venda seu imóvel e alugue outro que se ajuste melhor ao bolso e necessidades, como por exemplo uma vizinhança com outros aposentados. Neste caso, é bom colocar tudo na ponta do lápis e analisar quanto entraria na conta corrente com a venda da casa. Depois, veja com qual valor seria possível comprar imóvel menor e, em seguida, compare o preço com o montante que se gastaria para alugar.

Bueno! Estou longe da aposentadoria, pois estou com 52 anos. Logo, ainda vou trabalhar bastante mas estou me preparando para isso. A começar em formar um colchão financeiro para isso, pois não posso mais contar, aliás, ninguém pode, contar somente com a aposentadoria concedida pelo INSS.

A fonte do chasque e do retrato são do Portal Exame, sendo postado no dia 05 de junho de 2011. Abra as cancelas do Portal clicando em: http://exame.abril.com.br/.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Expo Money traz palestra com dicas para construir o primeiro milhão

Como ganhar o primeiro R$1 milhão? Ganhando na loteria, alguns diriam. Sem dúvida, esta seria a forma mais prática, mas como as chances são mínimas é melhor buscar outras possibilidades. Segundo o consultor financeiro Augusto Sabóia o primeiro passo para conquistar esta cifra é decidir que você quer realizar seus sonhos e depois pensar em quanto será necessário e em quanto tempo isso será possível.


É importante ter consciência de que, na maioria das vezes, atingir esse valor exige mais do que um trabalho assalariado. É preciso, muitas vezes, abrir um negócio bem sucedido ou fazer aplicações e economizar. Sabóia diz que muitas pessoas não imaginam o quanto estão próximas do sucesso financeiro, por isto, acabam desistindo nas primeiras tentativas.

Para conquistar a independência financeira é preciso manter-se fiel a estratégia escolhida e definir metas e finalidades para o dinheiro. Sabóia garante que, depois disso, qualquer um consegue, talvez não ficar rico, mas milionário, com certeza "Uma pessoa que conseguir juntar R$ 300,00 por mês por 30 anos, terá R$ 1 milhão. Só basta estar decidido, ter força de vontade para trabalhar, perseverança e boca fechada, pois é importante aplicar bem o dinheiro e saber guardar segredo", simplifica o personal finance.

Oportunidades

Portanto, o segredo para conquistar o primeiro milhão e os milhões seguintes pode estar nas aplicações e nas grandes oportunidades de negócios. E como educação financeira não se aprende na escola, a Expo Money, maior evento de educação financeira e de investimentos da América Latina, é a oportunidade para quem está em busca da independência financeira.

Com a presença especial do economista Luis Carlos Ewald, conhecido por participar do quadro "Senhor Dinheiro" do Fantástico, o evento também já confirmou a presença do consultor de planejamento financeiro pessoal Martin Iglesias, e das empresas Itaú Unibanco, Black Rock, Brasilprev, Bradesco, Petrobras, Celesc, Cemig e BM&FBovespa. A Expo Money reúne teoria e prática com palestras de renomados especialistas e exposição de empresas do mercado.

Serviço:

4ª Expo Money Florianópolis
Local: Centro Sul (Av. Gov. Gustavo Richard, 850)
Data: 08 e 09 de Junho de 2011
Horário: das 13h às 21h30
Informações e inscrições: http://www.expomoney.com.br/

Fonte! Chasque publicado no sítio Economia SC, no dia 02 de junho de 2011. Abra as cancelas clicando em http://www.economiasc.com.br/.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Corretora XP traz mais uma grande novidade!

Bueno! Como diz o meu amigo Éverton, do sítio Finanças Forever - http://financasforever.blogspot.com/, de Curitiba - PR: "Assista menos TV e leia mais", eu complemento dizendo que a XP está disponibilizando uma nova ferramenta de aprendizado.

Basta dar uma olhada no chasque (folder) abaixo e para ver melhor clique nele duas vezes. Esta ferramenta de aprendizado o vivente pode acessar do seu rancho (residência) ou local de trabalho. Basta ver o calendário (abaixo) do mês de junho:
Agradecimento especial ao Fabiano Dornelles, da Dérivés Investimentos de Porto Alegre, uma das afiliadas da XP Corretora

Chasque Bizarro 6! O corréu que não correu

O romance forense ocorrido na comarca de Bento Gonçalves é da década de 1970. Pela ortografia da época, o segundo participante de um mesmo delito era grafado como co-réu. Hoje seria corréu.

Às margens do Rio das Antas, agricultores de origem polonesa se deslocavam à sede do município, para vender seus produtos agrícolas, utilizando-se de muares como cargueiros. Feitas as vendas, retornavam para suas terras. Para necessariamente transpor o Rio das Antas, havia uma pequena balsa.

Tendo chegado ao passo do rio praticamente juntos, Gostenski e Moscoski, cada qual insistiu em ser o primeiro na balsa. Discutiram um pouco e, após, ambos se agrediram a pedradas, resultando lesões corporais leves, recíprocas. Instaurado inquérito policial, e remetido à Justiça, foram denunciados.

Um dos polacos contratou o advogado Nei Antônio Zardo (OAB-RS nº 6383) como seu defensor.

No interrogatório, o então juiz, hoje desembargador aposentado do TJRS, ao ditar para o escrevente - hoje promotor de justiça, também jubilado - disse:

- Assim, concluo que Gostenski, co-réu...

O magistrado foi abruptamente interrompido:

“Tá tudo érado, sinhor juiz, éu non corréu nada, eu déu naquele senvergonha” - reclamou o primeiro polonês.

Após as risadas impossíveis de conter - de todos os operadores do Direito presentes - o magistrado tentou explicar o que significava a palavra co-réu.

Pacientemente, o juiz lecionou que “em Direito Penal, essa expressão é usada em relação ao acusado ou condenado pela participação com outrem em um mesmo delito”.

O polonês Gostenski, na saída do foro, ainda se ufanava de explicar aos circunstantes que ele não havia corrido. Nem seu advogado, o Dr. Zardo, conseguiu fazê-lo entender.

Se já era difícil, há 40 anos, explicar as diferenças entre co-réu e correu - imagine-se hoje, quando a grafia entre corréu e correu só é diferenciada por um acento agudo...

Fonte! Chasque publicado por Marco A. Birnfeld, na sua coluna "Espaço Vital", publicada no Jornal do Comércio de Porto Alegre - RS, edição do dia 31 de maio de 2011.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

“Senhor Dinheiro” vem a Florianópolis para palestra gratuita sobre finanças


Contas daqui, calculadoras dali e nada das finanças renderem ao longo do mês? Este é o impasse de milhares de famílias brasileiras para equilibrar aquilo que ganham com seus gastos mensais. Pensando nisso, a 4ª Expo Money Florianópolis, maior evento de educação financeira e investimentos da América Latina, traz, no dia 08 de junho, o economista Luis Carlos Ewald - o Senhor Dinheiro, do Fantástico - para palestra gratuita.


Com o tema "Dicas para fazer sobrar dinheiro", Ewald pretende ajudar os catarinenses a controlar seus gastos e terminar o mês "no azul", direcionando planejamentos financeiros e conscientizando as pessoas da importância de poupar.

Os interessados em participar desta e de outras palestras da Expo Money já podem se inscrever no http://www.expomoney.com.br/. O evento acontece nos dias 08 e 09 de junho, das 13h às 21h30, no Centro Sul. Além de Ewald, outros importantes nomes da área de finanças também estão confirmados: Augusto Sabóia e Jurandir Sell Macedo, professor da UFSC.

Fonte! Chasque publicado no sítio http://www.economiasc.com.br/, no dia 31 de maio de 2011.

Fonte do retrato! http://www.eventos.turismo.gov.br/.

Expo Money reúne especialistas em finanças e do mercado financeiro na Capital

A Expo Money, maior evento de educação financeira e de investimentos da América Latina, será realizada em Florianópolis, nos dias 8 e 9 de junho, no Centro Sul.

Com palestras e exposição gratuitas, a feira é voltada a todas as pessoas que desejam aprender como cuidar de suas finanças e aumentar seu conhecimento sobre o funcionamento do mercado financeiro e de investimentos.

Aberto ao público, o grande diferencial do evento é que, para participar, não é preciso ser especialista no assunto, já que a Expo Money oferece palestras para todos os públicos e diferentes níveis de conhecimento: iniciantes em educação financeira, que querem organizar sua vida financeira; intermediários, que têm intenção de começar a investir; e avançados, que querem explorar ou diversificar sua carteira de investimentos.

O evetnto trará o economista Luis Carlos Ewald, conhecido por participar do quadro "Senhor Dinheiro" do Fantástico, e o consultor de planejamento financeiro pessoal, Augusto Sabóia, o professor da UFSC, Jurandir Sell Macedo, e representantes das empresas Itaú Unibanco, Black Rock, Brasilprev, Bradesco, Petrobras e BM&FBOVESPA.

Além disso, outros temas como aposentadoria, planejamento financeiro, dívidas, opções de investimento, investidores na bolsa de valores, entre outros, serão abordados pelos palestrantes e expositores. Os interessados em participar da Expo Money podem se inscrever no site do evento - http://www.expomoney.com.br/.

Investidores

O Itaú Unibanco irá utilizar a estrutura do evento para realizar reuniões da Apimec (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais). Durante o encontro, seré ministrada a palestra "Os aspectos econômicos, financeiros e de sustentabilidade do Itaú Unibanco", com o Superintendente de Relações com Investidores, Geraldo Soares.

Serviço:
4ª Expo Money Florianópolis
Local: Centro Sul (Av. Gov. Gustavo Richard, 850)
Data: 8 e 9 de Junho de 2011
Horário: 13h às 21h30
Informações e inscrições: www.expomoney.com.br

Fonte! Chasque publicado no sítio http://www.economiasc.com.br/, no dia 19 de maio de 2011, de Santa Catarina.

Fonte retrato: http://www.eventos.turismo.gov.br/.