quarta-feira, 5 de maio de 2010

Atitude 2: As perguntas que deveriam ser feitas e não são!

Bueno! Tenho certeza que tu já foste indagado, quando criança e que indagaste o teu filho, sobrinho ou filho de um amigo teu, com a seguinte questão:

- O que tu vais ser quando crescer?

E as respostas são as mais diversas, desde a citação de alguma profissão, como ser médico, professor, bombeiro e até jogador de futebol.

Penso que a educação financeira pode começar de uma maneira bem informal, como, em forma de perguntas, contrapondo a pergunta do parágrafo anterior. Sabemos que para a grande maioria da população, é uma barreira a ser transposta, um paradigma a ser quebrado. Ainda é muito difícil perguntar para um(a) filho(a), sobrinho(a) ou até um amigo(a) jovem que esteja entrando no mercado de trabalho, com os seus 18, 19, 20 anos de idade ou mais, mas que tal fazer perguntas do tipo:

- Em quanto tempo tu vais querer te aposentar?

- Com que valores pretendes de aposentar? E podemos aprofundar a questão:

- Sabendo que a aposentadoria oficial, do INSS sempre é insuficiente, o que pretendes fazer para almejar uma aposentadoria digna?

Questões deste tipo não merecem mais respostas do tipo "ainda é cedo prá pensar em aposentadoria....". Fazem, isto sim, despertar para pensar no assunto e começar a se inteirar lendo chasques a respeito, como os sítios (blogs), que estão na mídia eletrônica.

Um destes sítios que me chamou atenção esta semana, foi o blog do Renato Follador, que abordou o tema com o título "Previdência pra Filha", onde propôs para a filha, que tem 24 anos, que assumisse uma previdência privada que ele abriu pra ela já há algum tempo. Em contrapartida, ele colaboraria neste mesmo investimento, com a metade do valor enquanto ele viver (cada um investe R$ 70,00 mensais). Leia o chasque completo clicando http://blogs.band.com.br/follador/previdencia-para-filha/.

Abraços Valdemar Engroff

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